Na última semana, foi descoberto um espaço antes não detectado na grande pirâmide de Gisé. Ironicamente, o novo jogo, Assassin’s Creed: Origins já tinha uma câmara construída neste espaço vazio, porque como os criadores do jogo explicaram, eles já tinha pensado em colocar algo ali.
O jogo leva você a Gisé no ano 50 A.C. O jogo não inclui somente câmaras conhecidas, mas também muitas outras não documentadas e escondidas na rampa interna. Porém, esta câmara em particular, se alinha com a teoria do arquiteto Frances, Jean Pierre Houdin, sobre toda a construção da pirâmide. A equipe de desenvolvedores do jogo, trabalharam em conjunto com Houdin por anos, de acordo com o porta-voz do site Kotaku do Reino Unido.
“Nós acreditamos por muito tempo que a teoria de Houdin sobre as rampas e o circuito internos que levam a duas anti-camaras dentro da grande pirâmide eram provavelmente reais, o que nos levou a decidir utilizá-las no jogo”, citação do historiador da série Assassin’s Creed, Maxime Durand em um e-mail enviado ao site Kotaku. “Nós acreditamos que algumas destas localizações secretas dentro da pirâmide, em breve serão confirmadas, então, já queríamos dar a chance aos jogadores de visitá-las em primeira mão.”
Os jogadores podem achar esta nova área na parte Norte da pirâmide. Existe uma entrada para a câmara, onde até então seria um espaço vazio. Veja com o que se parece.
Mas além do trabalho com Houdin, existem algumas especulações sobre outras anti-camaras adicionadas ao jogo. Uma delas, fica atrás da câmara real.
E a segunda, que também levanta a teoria sobre ter sido utilizada no processo de funeral do faraó.
A Ubisoft sempre toma cuidado extra acerca dos pontos turísticos nos jogos Assassin’s Creed, tornando-os bem interessantes, quando não são exatamente precisos. Então, pode-se dizer “bem, você não pode provar que isso não aconteceu”.
Para saber mais sobre a teoria de Houdin sobre a pirâmide, veja matéria sobre a câmara nesta reportagem do globo.